Teoria e pratica da puruficacao de água. Volume 2 – 4ta edición (Edición en Portugués)eBook

SOBRE O AUTOR

Jorge Arboleda Valencia

Mestrado em Engenharia Hídrica. Engenharia Sanitária. Engenheiro Civil. Publicou seu primeiro livro Manual de Tratamento de água potável em 1969. Trabalhou como consultor no CEPIS por 6 anos e, em 1973, publicou com essa instituição Teoría, diseño y controle de los procesos de purificação de agua, e em 1992 publicou a primeira versão desse livro. Ele foi consultor do Banco Mundial, do BID e do Centro de Referência Holandês Holanda, EAAB, entre outros. Presidente da ACODAL. Participou de projetos em países da América Latina, África, Ásia e Eurásia.

Iván Buitrago León

Candidato a Gerente de Recursos Hidráulicos. Esp. Avaliação e Controle de Perdas de Água. Esp. em Projeto, Avaliação e Operação de Estações de Tratamento de Água. Esp. Instrumentação Industrial do ITC. Bolsista da GIZ, foi treinado na Alemanha no programa Energias renováveis, águas residuais e gerenciamento de resíduos. Engenheiro Especialista em Engenharia de Sistemas de Água Urbana. Engenheiro mecânico. Professor universitário por mais de 12 anos na PUJ, UMB e ITC. Diretor da Ingenieria FF Soluciones S.A. Coordenador de projetos como: PTAR Neiva WARP (EPN), PTAP Neiva WARP (EPN), PTAP Ipiales (EMPOBANDO), MOFLO para TICSA (EPM), modernização e ampliação do PTAP Manantiales para o FYPASA (EPM), entre outros.

Luis Alberto Jaramillo Gómez

Mestre em Engenharia Ambiental. Planejamento Urbano e Sanitário e Engenharia Sanitária. Engenheiro Civil. Consultor em Engenharia Sanitária, Ambiental e de Serviços Públicos em nível nacional e internacional. Lidera os estudos otimização da ETA Tibitoc, expansão da PTAP Wiesner e projeto da PTAP El Dorado na EAB. Líder sindical, membro do conselho de administração da ICTIS. Ex-presidente da ACODAL Centro. Professor universitário por mais de 30 anos.

TABELA DE CONTEÚDO

CAPÍTULO 8. TEORIA DA FILTRAGEM DA ÁGUA
História da filtragem
Mecanismos responsáveis pela filtragem
Modelos matemáticos de filtragem
Outros modelos
Equações para determinar a perda de carga no leito do filtro
Análise granulométrica de materiais granulares
Queda de pressão inicial
Queda de pressão máxima
Fatores que influenciam a filtragem
Tipo de meio filtrante
Taxa de filtragem
Tipo de suspensão
Características físicas
Características químicas
Influência da temperatura
Dureza do floco
Condicionamento do floco influente
Teoria da lavagem do meio filtrante granular

CAPÍTULO 9: PROJETO DE UNIDADES DE FILTRAGEM
Filtros rápidos convencionais
Meio filtrante
Leitos mistos com materiais de diferentes densidades
Características dos meios filtrantes
Design com várias camas
Filtros de camada profunda
Histórico
Taxa de filtragem ou carga superficial
Queda de pressão
Pressão negativa
Profundidade da camada de água acima do filtro
Lavagem do filtro
Modalidades de limpeza do filtro
Lavagem ascendente com água
Braços giratórios de superfície
Pulverizadores de superfície fixa
Pulverizadores rotativos de subsuperfície
Métodos de aplicação de água de lavagem
Sistemas de coleta de água de lavagem
Sistemas de drenagem
Tubos perfurados para trabalhos com cascalho
Tubos perfurados para trabalhos com blocos e cascalho
Bicos de plástico Patterson Candy
Fundo Weeler
Fundo Leopold
Bicos
Fundos pré-fabricados
Placas porosas
Hidráulica de vários distribuidores de água
Plantas-piloto
Sistemas de controle de filtros
Taxa de filtragem constante
Controle de afluentes distribuídos igualmente
Controle de saída com regulador de fluxo
Rato em declínio
Classificação de filtros de rato com decaimento gradual
Modelo hidráulico do comportamento de filtros de taxa decrescente
Projeto racional de um filtro de taxa decrescente por etapas
Perdas de pressão
Quedas de pressão turbulentas
Saldo dos fluxos
Generalização das equações
Método de solução
Comportamento de filtros de rato com decaimento gradual
Aplicação do modelo a casos práticos
Configurações de filtro
Projeto de filtros convencionais de taxa constante
Outros equipamentos
Número de unidades
Projeto do filtro de controle hidráulico e taxa de decaimento
Considerações básicas
Diferentes modelos de filtros de ratos em declínio
Configurações de entrada
Configurações de saída
Modelo de porta única
Modelo com caixa d’água filtrada
Modelo com tubulação e válvula de isolamento
Modelo com galeria de tubos e calha de controle
Outros sistemas de filtragem
Filtragem direta
Classificação da filtragem direta164
Vantagens e desvantagens da filtragem direta
Parâmetros básicos para o projeto de sistemas de filtragem direta
Filtros rápidos de fluxo ascendente
Floculação
Sedimentação
Filtragem
Filtros de fluxo ascendente e descendente
Filtros Biflux
Filtros biológicos
Filtros rápidos biológicos
Retrolavagem do filtro biológico
Leito de filtro
Filtros biológicos lentos
Auxílios adicionais para filtros lentos
Pré-filtros
Dimensões do pré-filtro dinâmico
Dimensões do pré-filtro horizontal
Dimensões do filtro lento

CAPÍTULO 10: CONTROLE DO PROCESSO DE FILTRAGEM
Precisão dos instrumentos de monitoramento de filtração
Controle de lavagem
Análise do meio filtrante
Eficiência do filtro
Padrões de turbidez
Instrumentos para leitura de turbidez
Turbidez permitida da água filtrada
Índices de dureza do floco
Estudo microscópico da água
Filtros piloto para o controle do processo de coagulação-filtração
Filtros piloto para experimentação
Plantas de filtragem piloto automáticas
Análise bacteriológica

CAPÍTULO 11. TEORIA DA DESINFECÇÃO DA ÁGUA
Eficiência bacteriológica dos processos de clarificação
Velocidade com que a desinfecção é realizada
Fatores que influenciam a desinfecção
Modos de desinfecção da água
Desinfetantes físicos
Raios ultravioleta
Calor
Desinfetantes químicos
Desinfecção com cloro
Reações do cloro na água
Reações hidrolíticas
Reações de oxidação-redução
Reações do cloro com nitrogênio amoniacal
Reações do cloro com matéria orgânica e outros compostos químicos
O fenômeno do ponto de inflexão
Eficiência da desinfecção com cloro
Eficiência da cloração na destruição de bactérias
Eficiência da cloração na destruição de protozoários
Eficiência da cloração na destruição de vírus
Outros desinfetantes químicos
Iodo
Bromo
Prata ionizada
Ozônio
Dióxido de cloro
Comparação da atividade germicida de desinfetantes químicos
Recrescimento bacteriano em tubulações
Métodos de aplicação de cloro
Estimativa da dose de cloro
O valor TC (Concentração-Tempo)
Base do parâmetro Ct
Cloro e compostos orgânicos
Interferências na cloração

CAPÍTULO 12. PROJETO DA PLANTA DE CLORAÇÃO
Capacidade das estações de cloração
Ponto de aplicação de cloro
Armazenamento e transporte de gás cloro
Medidas de segurança no manuseio e transporte de cloro
Evaporadores
Sistema de medição e controle
Sistema de injeção
Difusão e mistura rápida
Equipamentos de proteção
Toxicidade do cloro
Análise de resíduos de cloro
Analisador automático de cloro residual
Considerações práticas sobre o projeto de salas de cloração
Fluxogramas

CAPÍTULO 13 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE NO TRATAMENTO DE ÁGUA
Instrumentação na Colômbia
Definições e escopos no projeto de sistemas de instrumentação e controle
Regulamentação
Controle de supervisão
Controle de otimização
Instrumentos e sua classificação
Características de um instrumento
Faixa de medição
Escopo (span)
Erro
Incerteza de medição
Precisão
Exatidão (precisão)
Fator de serviço
Zona morta
Sensibilidade
Repetibilidade 359
Ruído
Histerese
Classificação de acordo com o instrumento
Instrumentos cegos
Instrumentos indicadores
Instrumentos de gravação
Elementos primários
Transmissores
Transdutores
Conversores
Receptores
Controladores361
Elemento de controle final
Classificação de acordo com a variável do processo
Código de identificação do instrumento
Resumo
Critérios para a seleção de instrumentos
Princípios de controle automático
Verificação prévia
Controle de feedback
Pré-controle vs. controle de feedback
Considerações sobre o projeto de sistemas de instrumentação e controle
Condições locais
Benefícios do sistema.
Seleção do sistema
Requisitos do sistema
Funções do sistema de instrumentação e controle
Disponibilidade do sistema
Documentação mínima
Compreensão e comprometimento
Relação automação-trabalhador
Por que projetar um sistema de instrumentação e controle em um PPA?
Importância e benefícios dos sistemas de projeto e controle
Objetivos do projeto de um sistema de instrumentação e controle
Primeiro objetivo
Segundo alvo
Terceiro objetivo
Elaboração do fluxograma do processo
Processos básicos
Controle de fluxo
Dosagem de produtos químicos e mistura rápida
Instrumentação na entrada de água bruta
Instrumentação de água tratada quimicamente
Instrumentação após o colonizador
Instrumentação no efluente dos filtros
Ajustes finais na água
Introdução à análise de dados
Estatísticas básicas
Modelagem básica
Seleção de variáveis
Modelagem manual ou semimanual
Modelagem de software
Excel © Excel
Gnuplot © Gnuplot
BIBLIOGRAFIA